- a natureza divino-humana de Jesus (União Hipostática)
- a encarnação
- a revelação de Deus
- os milagres
- os ensinamentos
- a morte expiatória
- a ressurreição
- a ascensão
- a intercessão em nosso favor
- a parousia
- o ofício de Juiz
- a posição como Cabeça de todas as coisas
- a centralidade dentro do mistério da vontade de Deus, dentro da restauração
- a volta ao mundo para reinar sobre aqueles que creêm nele
Disputas [editar]
Talvez a disputa mais antiga dentro do cristianismo centrou-se sobre se Jesus era Deus. Um número de cristãos primitivos acreditavam que Jesus não era divino, mas fora simplesmente oMessias humano prometido no Antigo Testamento, tal como o vê os Fariseus contrariamente à vista mais geral dos outros Judaico-cristãos 1 . A inclusão da Genealogia de Jesus em Evangelho segundo Mateus (Mateus 1:1-17) e Evangelho segundo Lucas (Lucas 3:23-38) são explicadas às vezes por esta opinião.
Uma explanação alternativa é que eram uma oposição às doutrinas dos Cristãos Gnósticos que afirmavam que Jesus Cristo teve somente a ilusão de um corpo humano e, assim, nenhuma ancestralidade humana, como o via o Docetismo 2
A opinião de que Jesus era somente humano, como afirmava o Adopcionismo, foi oposta por líderes da igreja tais como São Paulo, e veio eventualmente a serem aceitas somente por seitas como a dos Ebionitas e (de acordo com São Jerônimo) dos Nazarenos, mas logo subjugadas pelas igrejas ortodoxas de uma forma ou outra 2 .
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